terça-feira, 19 de novembro de 2013

Diário de bordo NY com a pequena: Dia 2

Sexta-feira, 16 de agosto: Acordamos muuuuuuuuito cedo. Antes das oito da manhã já caímos na capoeira! O dia estava com uma programação cheia e precisávamos aproveitar o tempo.

Saímos do apartamento e seguimos à pé rumo à estação de metrô. O sol já brilhava forte e era um dia lindo! Tomamos café da manhã na rua pra não acordar nossos anfitriões. Neste dia, a pequena Naya não foi conosco. Renato comprou sucos em uma deli ao lado da estação enquanto eu fui ao Dunkin` Donuts. Pra ganhar tempo, comemos no trem, a caminho de Manhattan. A viagem no trem expresso demora uns 30 minutos. Tempo suficiente pra dar uma revisada no planejamento e encher as barriguinhas.

Café da manhã no metrô
Descemos do trem B na estação da 6ª avenida com a 42, bem em frente ao Bryant Park. Julia ficou encantada com o lugar, que é realmente muito lindo e bem cuidado. O parque, se não me engano, é mantido pela fundação da NY Public Library. Ele foi totalmente recuperado 30 anos atrás. Naquela época era um lugar totalmente degradado, frequentado por vendedores e consumidores de drogas, e servia como morada para mendigos. O êxito da recuperação do Bryant Park foi um exemplo seguido em muitos lugares do mundo. Atualmente, ali está um dos mais famosos carrosséis da cidade, além de quiosques que oferecem lanches, um palco para shows, um gramado enorme onde pessoas se estiram sob o sol, mesinhas com cadeiras onde os new-yorkers lêem jornais ou acessam a internet pelo wi-fi grátis do parque. Resumindo: é um espaço de convivência lindo e charmoso, muito bem aproveitado pelos novaiorquinos. 



Fotografando o papai!




Meu marido estava com alguns problemas de trabalho e ficou bem uma hora falando ao telefone. Enquanto isso, Juju e eu aproveitamos pra desbravar o parque, brincar no carrossel e, claro, tirar muitas fotos.




No parque também havia uma pequena biblioteca infantil. Mesmo sem ler em inglês, ela se divertiu com os livrinhos. Até "bateu papo" com uma menininha indiana. Elas até que se entenderam bem! rs

O crachá lá... firme e forte!!!! rs

Não sei quanto tempo a gente ficou ali, mas acho que já passava das 11h quando decidimos seguir em frente. Eu tinha marcado de encontrar com minha amiga Ana Paula e o Kevin, marido dela, mais tarde. Como ainda tínhamos tempo, partimos rumo ao Empire State Building. Pessoalmente, eu prefio o Top of the Rock, mas o Empire tem uma tradição que acho que, pra Julia, seria mais interessante conhecer.

Fomos descendo a Broadway sem pressa. Antes de chegarmos à Herold Square, nos deparamos com uma deliciosa feira de rua. Estava fazendo um calorão e nós compramos uma limonada com frutas vermelhas. Que delícia, viu?




Só eu que sou encantada com essas plaquinhas?












A caminho do Empire também encontrei uma das minhas lojas preferidas: a Ricky´s! O paraíso pra quem gosta de produtos de beleza, para os cabelos, maquiagens de marcas nem tão famosas e outros apetrechos que a gente não vive sem! Fiz minhas comprinhas e saí de lá toda trabalhada na sacola e quase 200 doletas mais pobre :-/



Lá dentro aconteceu uma coisa super engraçada! Enquanto eu me perdia entre as prateleiras, Juju me grita: "Mamãe, olha! Tem uma loja secreta aqui!". E abriu uma cortina preta no fundo da loja. E imaginem qual foi meu susto quando eu vi minha filha apreciando brinquedinhos de um sex shop! :-0 Arrumei um desespero pra tirar ela dalí! hehehehhehee

E entre as muitas coisinhas que compramos lá, uma eu adorei em especial! Olha que mimo a touquinha de banho da pequena!



Dali fomos direto pro Empire. Ana Paula tinha acabado de ligar. Ela fez plantão durante a noite e tinha acabado de acordar. Combinamos de nos encontrar no Chelsea Market às 14h. Por sorte a fila do Empire estava pequena e não demoramos muito pra subir.

Chegando lá, depois de toda aquela chatice de Raio-X (imagina eu tirando vidrinho por vidrinho de shampoo da sacolinha da Ricky´s e o povo fazendo cara feia atrás!), subimos até o 80° andar. Dali pro 86 era esperar 20 a 30 minutos pra subir de elevador ou encarar as escadas. Fomos de escada! Ufa! Deu pra cansar! Chegamos lá em cima pingando suor! E quando a gente achando que Julia ia achar a vista de Manhattan a coisa mais incrível do mundo ela me solta: "Não gostei!" hehehehheehhe

Ela estava meio desanimada porque estava sem a amiga Naya. Então o dia foi um pouco menos tranquilo nesse sentido. Tivemos que rebolar pra mantê-la interessada! Mesmo assim, depois de um tempo, ela conseguiu curtir um o Empire!










O Bryant Park visto lá de cima





Ri pra foto, Julia! hehehehehhehe
Não nos demoramos muito lá em cima. Além do calor, o lugar estava muito cheio. Era difícil andar e mais difícil ainda conseguir uma beiradinha pra observar a vista e tirar fotos. Estes são alguns dos motivos porque eu prefiro o Top of The Rock. Lá é sempre mais tranquilo, além de muito mais espaçoso.

Marcamos de encontrar com Ana Paula e Kevin no Chelsea Market. Antes, corremos até uma loja da Urban Outfitters pro marido procurar umas camisetas bacanas como as que ele comprou lá no ano passado. Nada feito. Os modelos que encontramos lá eram praticamente os mesmos que vimos nove meses antes!!!

A loja ficava na 6th ave. com 14th St e, de lá, fomos à pé para o mercado. Aí eu te digo: que alegria rever minha amiga! A gente não se via há uns seis meses e reencontrá-la na cidade dela foi pra lá de especial. Tenho muito o que agradecer a ela e ao Kevin por terem mexido os pauzinhos no trabalho pra poderem passar dois dias inteirinhos com a gente! Foi um prazer apresentar Nova York pra vocês! hehehehehehehehhe

Brincadeiras à parte, é verdade que o Kevin (nascido e criado em NY) e a Ana Paula (que já mora lá há uns 4 ou 5 anos) ainda não conheciam o mercado. Esse mesmo lugar que eu já apresentei aqui no blog foi novamente agradabilíssimo de visitar.

Vou voltar com as fotos deste passeio e do resto do dia em outro post porque esse já ficou grandinho e também porque meu tempo tá corridinho agora. Espero que vocês estejam curtindo! Estou impressionada com a quantidade de visitas que temos recebido por aqui! Como eu disse lá no começo, o objetivo do blog é relembrar as nossas aventuras e também dar dicas para nossos amigos e familiares que, assim como nós, estão começando a desbravar lugares legais.

Queria dizer também que tem outras viagens que já fizemos com a Juju que logo logo vão pintar por aqui. Deixa só eu terminar os relatos de NY que eu volto com outros destinos.

Bem, por enquanto é isso! Até muito breve!!!

Besitos!

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Obrigada!!!


Nossinhora!!! E eu fiquei feliz demais agora! Olha ali no cantinho da foto! Tá vendo aquele numerozinho ali no cantinho? Poizé, gente!!! Passamos das 800 visualizações o Blog!!! Que lindeza!
Bem, isso pra outras pessoas, outras blogueiras, pode não ser nada! Mas aqui é só o meu espacinho, sabe? Um cantinho pra eu relembrar os momentos lindos das nossas viagens e, de quebra, ajudar outras pessoas com algumas dicas. Então eu não esperava por esse número de visualizações tããããããããão cedo!

Então, pra todo mundo que tem passado por aqui (mesmo sem deixar um comentariozinho pra mim...), MUITO OBRIGADA!!!!

Diário de bordo NY com a pequena: Dia 1

Quinta-feira, 15 de agosto: "Ladies and gentlemen, welcome to Jonh Fitzgerald Kennedy International Airport in New York City"... Dá até um frio na barriga ouvir essa frase!
Enfim, pousamos novamente na cidade que nunca dorme. E dessa vez, foi ainda mais especial porque trouxemos nossa pequena conosco, além, claro, de comemorarmos em NY os 40 anos do maridão.
Eu ainda não tinha entrado em detalhes sobre a viagem, então não contei que dessa vez não teve furacão e nós íamos, com muita honra, nos hospedar na casa da família Nardoni! O Rodrigo e a Elena foram muito gentis em nos convidar e, de quebra, ainda íamos rever a princesa Naya, que seria uma companhia e tanto pra Julia (e pra nós também) durante a rápida viagem.
Bem, depois que desembarcamos, foi aquela demora de sempre: a fila da imigração estava enorme e a gente perdeu aí, fácil, uns 40 minutos. Dessa vez a agente não foi simpática como na primeira. Simplesmente perguntou o que queria saber (o que estávamos fazendo ali, quantos dias ficaríamos no país e pronto). Não teve "small talk" como na primeira vez. Seguimos para pegar as bagagens. E como elas demoraram!!! Acho que foram as últimas a serem retiradas do avião. Só desembarcamos, realmente, quase uma hora e meia depois que pousamos. "OK! Estamos em mini-férias! Vamos relaxar!".
O Rodrigo, que foi nos buscar, chegou logo em seguida. Ah!!! Aqui tem parêntese. Então Abre parêntese: Se você está indo pra NY e não se sente seguro pra chegar sozinho ao hotel ou quer ter o conforto de ser deixado na porta do seu hotel e, de quebra, ainda receber dicas muito legais de alguém que mora na Big Apple há quinze anos, não pense duas vezes antes de contratá-lo para o transfer ou também, se preferir, para um tour pela cidade ou um dia de compras. Ele é dono da V.I.P Executive Transportation e tem SUVs de luxo e vans que comportam até 15 passageiros. Posso falar de carteirinha: Não tem nada melhor que chegar lá depois de uma longa viagem e ser recebida com toda pompa e, ainda por cima, ouvir New York New York quando se cruza a Ponte do Brooklyn! O contato dele está no link acima! Fecha parêntese 

Seguimos para o carro e fomos direto para o Brooklyn, onde ele mora. Da primeira vez fomos muito rapidamente ao Brooklyn para o show do The Who no Barclays Center Staduim e não vimos nada do lugar. Portanto, seria nossa estreia! Antes de irmos pra casa, um rápido passeio pela vizinhança. Inteiro, o Brooklyn tem uma popução aproxamada de 2 milhões de pessoas. Quase a mesma que BH. Mas o lugar consegue ser ainda um pouco bucólico. Ruas largas, casas enormes e lindas, predinhos de tijolinhos, um comércio fantástico.

Ele nos levou a Manhattan Beach, uma praia linda, limpa e bem cuidada, com estrutura de mesas de pic nick, quadras, playground... Lugar lindo demais!

Durante o passeio ele nos contou que grande parte das casas da orla foram atingidas pelo furacão Sandy nove meses atrás. Em algumas ainda se via marcas da destruição. Outras, seguiam em reforma. O Brooklyn foi bastante afetado pela tormenta. Mas foi legal ver que muitos tiveram força para recomeçar.

Depois do rápido passeio pela vizinhança, passamos no delicioso Cherry Hill Gourmet (1901 Emmons Ave, Brooklyn) para comprar algumas coisinhas pro café da manhã. Agora pára tuuuuuudo! QUE LUGAR É AQUELE? Sabe quando você não sabe pra onde olha e desconfia que seus dólares vão ficar todos ali, porque quer levar tudo pra casa? Quem estiver de passagem pela região eu SUPER recomendo uma visita. O Cherry Hill Gourmet é um mercado russo que tem saladas prontas, sanduíches, verduras, legumes, bebidas, frutas, flores e uma confeitaria de dar muita, mas muuuuuuuuita água na boca. 


Baba baby! Baba!



ps: não me pergunte o por que, mas eu não tirei nenhuma foto no CH. Por isso, tive que surrupiar fotos alheias na internétia, ok?

Sem contar que o lugar, em si, já é um charme, né? Compramos bagels, croissants e outros pães, suco de laranja e fomos finalmente pra casa. Já eram quase nove da manhã e a gente precisava correr logo pra Manhattan!

Chegamos em casa, comemos, tomamos um banho rápido e R U A!!! Juju estava ansiosa para a primeira atração da viagem, que ela mesma havia escolhido: Museu de História Natural. Naya, aquela lindeza, nos acompanhou e, com a amiguinha, Juju curtiu muito mais!

A tradicional foto da V.I.P Executive Transportation com seus amigos ou passageiros (ou os dois! rs)

Do apertamento do Rodrigo até a estação do trem são normalmente uns 10 minutos de caminhada. Nessa primeira vez ele nos levou. Sacamos nossos Metrocards (devidamente reabastecidos) e pegamos o trem "Q" para Manhattan. Aquilo, pra Juju, foi uma festa! Nunca andou de ônibus na vida, mas de metrô em NY já! Olha que chiqueza essa minha menina!


Descemos na estação da 81st, já bem em frente ao majestoso prédio do Museus. A princípio estávamos certos de que compraríamos novamente o NY City Pass, mas ali mudamos de ideia. Quando estivemos em NY pela primeira vez, o passe (falei dele aqui) saiu por U$69,00 e a gente conseguiu ver todas as atrações. Dessa vez, cada bichinho custava mais de U$120,00 para adultos e U$70 para criança. Mudamos de ideia e resolvemos pegar os tickets separadamente. Ficaríamos cinco dias na cidade e, certamente, não ia dar tempo de ver tudo. Agora vale a pena uma paradinha, pra explicar como funcionam os tickets pro Museu:

Cada um de nós (adultos) pagou U$27,00 porque optamos pela General Admission Plus One, ou seja: é um ingresso que dá direito a entrar em todas as áreas do museu e ainda assistir à exibição do Journey to the Stars no Hayden Planetarium. A gente já tinha ido no simulador na primeira vez e tinha certeza que Julia ia adorar. Tanto ela quanto Naya amaram!

Caso você queira visitar somente o museu, sem nenhum "penduricalho" você tem duas opções. Ou compra o "General Admission" por U$22,00 ou entra na onda do  "quépagáquanto", a tal da "suggested admission". Você paga mesmo o quanto quiser... não precisa ter vergonha (mas é bom ter bom senso!)

As outras opções são "SuperSaver Admission" (U$35,00) com direito a ver tudo o que estiver em cartaz, ou se tornar "membro", que é mais caro um pouquinho. Mais informações você fica sabendo no site do American Museum of Natural History.

Bem... ingressos na mão, lá fomos nós museu adentro.

Quando estivemos lá na primeira vez eu só conseguia pensar no quanto Juju ia curtir aquele lugar. Fizemos skype pra ela e ela viu muita coisa ao vivo, adorou. Agora eu pude ver que eu estava certa. Ela pirou nos dioramas, nas ossadas de dinossauros, no Hayden Planetarium! Ali eu pude constatar o quanto foi positivo tê-la colocado pra ver os filmes antes de viajar. Na medida em que íamos andando pelo museu ela ia reconhecendo os personagens. E nós vimos vários! Daí ela lembrava de uma cena engraçada do filme e nós ríamos feito bobas! Foi um passeio divertido e enriquecedor!


Repara no crachazinho! Sempre penduradinho que é pra não sumir da mamãe e do papai!



O bicho pegou mesmo quando ela bateu o pé que queria ver o tubarão-baleia. Quem disse que a gente conseguia achar o tal Oceanário? Meu Deeeeeeus! Foi uma luta! Pede informação aqui, anda pra lá, vira, passa dentro da lojinha, sobe escada, desce elevador e, depois de um bom tempo, finalmente, chegamos lá! O lugar aparece muito rapidamente no filme "Uma Noite no Museu", mas o suficiente pra despertar o interesse da Juju. Aquele bicho imenso que fica pendurado no teto deve ter mais de 30 metros de comprimento. E ali a iluminação também é fantástica. As crianças adoram!

O tempo passou rápido demais lá dentro. Quando assustamos já eram, sei lá... três ou quatro da tarde. Dentro do museu o ar condicionado incomodava, de tão forte. Mas era necessário. Lá fora o calor estava demais. E aí fica a dica: mesmo se for visitar NY no verão, leva um casaquinho, tá? Na rua faz calor mesmo... mas dentro de lojas, de museus e até do metrô o frio incomoda um pouquinho. Então mesmo que seja um casaco levinho, tenha sempre um na bolsa.

Mortos de fome e dispostos a comer qualquer coisa, atendemos aos apelos das meninas e descemos para a 42. Elas ficavam cantando: "Mac! Mac! Mac!" e lá fomos nós pro Mc Donalds. Depois do "almoço", quisemos apresentar Juju pro point mais point de Nova York. De repente, lá estávamos nós na Times Square. O olhar da minha filha praquele cenário me fez arrepiar. A bichinha não piscava os olhos! Ficava vidrada nos personagens que se multiplicam ali a cada dia. Imagino na Disney, como vai ser! Se aquelas figurras horrorosas já fizeram com que ela suspirasse, já pensou quando vir as princesas, a Minnie "de verdade"? Mamãe pira só de pensar!

 


Barriguinha cheia, voltamos para o Central Park porque o plano era ir ao zoológico. Mas já eram 4:30pm e o zoo fechava às 5h. Preferimos deixar para outro dia. Entramos no parque e passeamos sem pressa. Fizemos uma brincadeira com as meninas. "Quem achar um esquilo primeiro ganha um sorvete". As duas não demoraram a ver o bichinho saltitante (impressão minha ou no verão eles ficam mais alegrinhos? rs). Aí começou a luta. Cadê sorvete? Custaaaaaaaaaamos a achar uma barraquinha. E então o papai falou: "Agora, quem achar o sorvete ganha um esquilo". Aquilo foi motivo de risada pra mais de hora pras meninas. Toda hora elas lembravam e se dobravam de rir.

Finalmente, sorvetes na mão, fomos nos sentar no Sheep Meadow para descansar um pouquinho as pernas e apreciar um pouco da calmaria que é possível encontrar ali em meio à fervente Manhattan. O lugar é lindo e deve estar no roteiro de todo mundo! Eu super recomendo!!!

Como não tínhamos nem pressa e nem planos muito definidos para o resto do dia, fomos passear mais um pouco no parque. Julia e Naya se revezavam no carrinho. Uma tentando empurrar a outra! Uma piada!

Passamos pelo Victorian Gardens e conseguimos evitar uma ida aos brinquedos. Deixamos as meninas brincarem durante algum tempo no East 72nd Street Playground. Tiramos muitas fotos e, enquanto elas se acabavam nos brinquedos, mamãe conseguiu dar uma relaxada. Sentei à sombra de uma árvore e fiquei... olhando o sorriso no rosto da minha filha, aquela paisagem linda, aquele lugar mágico... a única coisa possível de fazer naquele momento era agradecer a Deus por aquela oportunidade! Só a gente sabe o quando é preciso ralar pra realizar um sonho desse. Só a gente sabe das coisas que temos que abrir mão no dia a dia pra conseguir viver uma experiência como aquela. Pra mim, que não nasci em berço de ouro e aprendi desde cedo a batalhar pelo meu, estar novamente em NY com a minha família era mesmo um presente!




Rodrigo ligou e perguntou se queríamos ir pra casa. Querer, eu não queria não... por mim virava a noite na rua! rs Mas acontece que estávamos com uma criança de cinco anos de idade. Assim sendo, era preciso resguardá-la. Aceitamos de bom grado a carona de volta ao Brooklyn. Fomos andando até o Columbus Circle, onde ele estava almoçando com Eleninha.


Voltamos de carro para o Brooklyn, descendo pela margem do Hudson River. Um visual lindo demais! Ainda tínhamos tempo até anoitecer (no verão anoitece perto das 8 da noite!) então fomos apreciando a vista. Passamos pelo Financial District e vimos a Liberty Tower já em fase final de obras. Pegamos a Brooklyn Bridge e Julia se animou ao reconhecer a ponte. Quando chegamos, marido foi testar o baixo semi-acústico de 1964 que tinha comprado pela internet e mandado pra casa do Rodrigo.

As crianças e seus brinquedos!
E as outras crianças, que não se desgrudavam!

Os dois ligaram os instrumentos e ficaram fazendo um som enquanto as meninas brincavam. Eleninha e eu fomos às compras. Tínhamos combinado um churrasco. Voltamos ao Cherry Hill, passamos numa Duane Reade e, por fim, numa casa de vinhos pra escolher um Tempranillo.


Dormimos relativamente tarde. Estávamos exaustos, mas extremamente felizes. Precisávamos descansar porque a sexta-feira seria longa!!!

 Estas fotos são algumas que eu tinha no Facebook, e não as da minha câmera. Depois volto e reedito, com outras fotos legais. O post ficou enorme, mas espero que tenha valido a pena pra quem lê. Pra mim, nem preciso falar, né? Relembrar tudo é reviver cada minuto da viagem! Bom demais da conta!!!

Beijos e até breve!